Fugir do outro não é ausência de convivência, é um tipo de convivência. Por exemplo, a forma como o coelho convive com a raposa é fugindo da raposa. Se o coelho mudar o tipo de convivência que ele tem com a raposa, se o coelho parar de fugir da raposa, ele morre.
Dito isso, você decide o tipo de convivência que é mais apropriado ter com o outro (objeto). Se o outro for uma raposa e você for um coelho, o mais apropriado é fugir.