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Não escrevo esse livro para falar da pessoa de Francisco de Assis, escrevo para falar de uma estrofe da sua famosa oração: é dando que se recebe. Francisco de Assis era simples em seu jeito de ser e se expressar e por conta disso deixou em sua oração esse apontamento preciso e precioso sobre o funcionamento da experiência humana. Nesse livro, através de embasamento autocientífico, vou destacar esse apontamento e deixar óbvio a grande sabedoria contida nele.

Boa leitura e muitas EUrekas!

Se você tem dez laranjas e me dá oito, quanto foi que recebeu por sua doação? Não recebeu nada. Você perdeu oito laranjas e ficou só com duas. Então, por que Francisco de Assis lhe diz que é dando que se recebe?

Karl Marx, estudioso do capitalismo, diria que Francisco de Assis é louco ou tolo. Na lógica capitalista, é dando que se perde. E isso é óbvio. Para ganhar é preciso receber. E no caso de uma troca, que a doação seja mínima e o recebimento máximo, pois é assim que se produz lucro.

A conta da matemática franciscana não fecha frente a realidade da vida. Então, por que será que Francisco de Assis insiste nela. Qual é a lógica?

Potencial realizado

A lógica da matemática franciscana está na metafísica da doação e não na física. Fisicamente falando, Karl Marx está correto, é dando que se perde. Metafisicamente falando, é dando que se recebe, pois quanto mais você coloca para fora seu potencial de ser (metafísico), mais você recebe seu potencial realizado.

Piano marxista

Imagine um piano Marxista, que acredite que é dando que se perde. Que música esse piano irá produzir? Nenhuma, pois se é dando que se perde, e ele quer lucrar, então, não deve dar música nenhuma. Dar música é prejuízo. Mas sendo assim, quantas músicas esse piano irá receber. Nenhuma também, pois ao se recusar em colocar para fora seu potencial de ser (musical), está se impedindo de receber todas as músicas que ele consegue produzir.

O que aconteceria se o piano marxista despertasse para a matemática franciscana e começasse a doar seu potencial musical? Ele iria perder as músicas doadas ao mundo ou iria ganhá-las? Iria ganhá-las. Quanto mais músicas ele tirasse de dentro de si e doasse ao mundo, mais músicas ele ganharia para si mesmo.

Piano franciscano

Todo dia vejo a matemática franciscana acontecendo comigo. Toda vez que faço uma música nova, sou o primeiro a receber a música. E não recebo apenas a música, recebo todo o processo de criação da música, desde a primeira ideia, passando por todas as fases de lapidação, até chegar no produto final: a música pronta. Toda vez que dou uma explicação de autociência, sou o primeiro a receber a explicação, exatamente com as palavras e metáforas mais esclarecedoras para mim, e assim vou me conhecendo um pouco mais. Para mim é óbvio: sou o primeiro e o maior recebedor de tudo que dou.

Lucro metafísico

Jesus também era adepto da matemática franciscana, por isso ele disse: “Dê a César o que é de César e a Deus o Que é de Deus”. No mundo físico, ou seja, mundo de César, o lucro chega através da lógica materialista estudada por Marx. Mas no mundo metafísico, ou seja, mundo de Deus, mundo da potência do ser, o lucro chega através da lógica franciscana. Quanto mais você se dá, mais se recebe. Quanto mais se doa, mais rico fica. Quanto mais você oferece seu pão e seu vinho, maior sua eucaristia.

Fim da miséria

Em cofre nada se guarda, em cofre se perde a coisa de vista. Se você quer ser um milionário metafísico, abra todos os cofres do seu potencial e se entregue gratuitamente ao mundo. Dê seu tudo, a cada instante, em cada manifestação, sem cobrar nada em troca. Caixão não tem gaveta. É dando que se recebe. Então, sem economia, porra! Saia da miséria agora mesmo e se torne um milionário. Potencial para isso não lhe falta. Basta decidir colocar em prática a matemática franciscana. Simples Assis.

No meu site de literatura ferrariando tem uma série de poemas intitulada Imperativos Da Felicidade. São seis poemas sobre seis verbos que devem ser conjugados no imperativo para se viver bem. Um desses verbos é o verbo dar, que no imperativo fica: dê. Segue o poema:

Dê! O que tiver, o que só você pode dar, ímpar. Dê espaço ao sufocado, desconto ao freguês, olhar quarenta e três, bolacha mordida na metade, ombro 1001 utilidades. Dê beijo, abraço, salada mista, sincera devoção a trindade, seu dinheiro, seu tamborim, seu surdo, seu violão. Dê ciente que é remetente e destinatário. A, bê, cê, dê! Não perca a vez! Semente que não dá seus frutos morre de gravidez

Escrevi esse poema para chegar na última estrofe “semente que não dá seus frutos morre de gravidez”. Não consigo imaginar uma morte pior do que essa. Todo um potencial maduro, pronto para sair, feito mulher grávida em trabalho de parto, mas que decide se guardar, manter o rebento dentro da barriga, prender, impedir a erupção e por isso morre de gravidez.

Metáfora da pipoca

Rubem Alves, famoso escritor e educador brasileiro, usa a metáfora da pipoca para expressar a morte por gravidez. Ele diz assim:

“… Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. De dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: pum! – e ela aparece como uma outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. É a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante…

…Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar. Piruás também são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A sua presunção e o seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. Não vão dar alegria para ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo…”

Você ao máximo

As pessoas me perguntam porque faço o que faço se não tenho retorno financeiro. São perguntas assim: “Por que você escreve poesia se não dá dinheiro? Por que você é professor de autociência se não dá dinheiro? Por que você faz música se não dá dinheiro?”. Essas pessoas acreditam que vou responder que é altruísmo, que sou algum tipo de santo missionário. Daí ficam espantadas quando respondo que é por egoísmo, que minha doação gratuita é por prazer e porque não quero morrer de gravidez.

Mas e você, quer morrer de gravidez? Se não quer, comece a aplicar a matemática franciscana na sua vida agora mesmo. Abra o portão azul. Deixe de evitar o inevitável. Deixe seu potencial sair. Viva na plenitude do seu ser. Seja você ao máximo!

É dando que se recebe. Simples Assis.

Quer dizer que não preciso ganhar dinheiro? Foda-se o dinheiro, é isso? Não, claro que você precisa ganhar dinheiro. Sem dinheiro, vivendo em um mundo capitalista, você morre de fome. Você precisa de dinheiro para sobreviver. Só que você não precisa de dinheiro nenhum para ser feliz. Se dinheiro fosse necessário para ser feliz, as crianças seriam depressivas e os adultos seriam felizes. Mas é justamente o oposto, não é mesmo?

Dinheiro compra tudo. Compra até amor verdadeiro. Mas não compra felicidade. Pense nos momentos felizes da sua vida e perceba que são momentos relacionados a realização de um objetivo e não a dinheiro. Você só irá pensar em um momento relacionado a dinheiro, se o seu objetivo era ganhar dinheiro, e sendo assim, a felicidade está relacionada a realização do objetivo de ganhar dinheiro e não ao dinheiro.

Felicidade é resultado da realização da sua riqueza interior e não exterior. O que você tem exteriormente, o outro também pode ter. Você tem um carro? O outro também pode ter. Você tem uma casa? O outro também pode ter. Você tem um avião? O outro também pode ter. Você tem um milhão de dólares. O outro também pode ter.

Tudo que você tem o outro também pode ter. Agora, só você pode ser você e dar o fruto da sua semente. Só você pode realizar seu potencial. Por isso os momentos mais felizes da sua vida são de autorrealização (realização do seu potencial). Autorrealização é você comprando um produto exclusivo que ninguém mais no universo pode ter e comprar: você mesmo.

Dê a César o que é de César. Você precisa pagar os boletos, faz parte, mas não desperdice sua vida trocando tempo por dinheiro. A única coisa que você irá conseguir com isso será chegar rico e infeliz no cemitério. Invista o máximo de tempo que puder na realização do seu potencial enquanto há tempo. Porque haverá um tempo que não dará mais tempo. Simples Assis.

Aqui em Minas Gerais a empresa de fornecimento de energia se chama CEMIG. Todo mês a CEMIG manda um boleto cobrando a taxa de fornecimento de energia. Todo mês precisa pagar o boleto senão a CEMIG corta o fornecimento. Agora, pense no sol. Todo dia tem sol. Desde que você nasceu tem sol. O sol ilumina e aquece. O sol é fundamental para vida orgânica no planeta, o que inclui seu corpo. Alguma vez o sol mandou um boleto para sua casa? Claro que não! E por que não? Porque o sol usa a matemática franciscana e não a marxista.

Certa vez, estava assistindo um show do compositor Vander Lee no youtube e, de repente, me dei conta que não estava apenas assistindo um show no youtube, estava recebendo em minha realidade uma oferta em forma de show do Vander Lee. E não era uma oferta comum, era uma oferta preparada com muita dedicação e carinho. O Vander Lee teve que desenvolver sua competência em cantar e compor por anos e anos até chegar ao ponto de oferecer aquele show como se fosse um banquete feito por um chefe de restaurante cinco estrelas. Cada nota, cada frase de suas canções, eram o apogeu do seu potencial sendo colocado dentro da minha realidade em forma de música.

Naquele momento, era como se aquele show fossem os raios de um sol musical atravessando a janela do youtube e chegando em mim. Meu coração se encheu de gratidão pela oferta do Vander Lee e comecei a chorar. Nenhum dinheiro no mundo era suficiente para pagar todos os anos de dedicação e trabalho duro de compositor que Vander Lee teve para me ofertar aquele show. E como foi que paguei a oferta do Vander Lee? Me comprometendo com o universo em me doar assim como Vander Lee estava se doando para mim. Eu estava recebendo o melhor da manifestação de um ser humano, então, me comprometi em sempre oferecer o meu melhor também.

No universo não se paga nada com dinheiro, se paga tudo com gratidão. Esse dinheiro que usamos na experiência humana, é apenas papel com tinta. O valor do dinheiro não está no dinheiro, está no que ele representa. E o que o dinheiro representa? Representa gratidão. Por isso, quando você se sente grato por algum serviço, ou produto adquirido, você tem vontade de pagar o dobro do valor.

No futuro, os seres humanos, por estarem despertos, irão entender a matemática franciscana e não haverá mais necessidade de dinheiro. Cada ser humano neste planeta será um sol oferecendo seu potencial e recebendo o potencial dos outros seres sem necessidade de cobrar ou pagar por isso. O simples sentimento de gratidão será o pagamento. O simples compromisso de cada um em oferecer o seu melhor será a base de todo o sistema sócio-econômico da sociedade humana. Simples Assis.

“Quem não se coloca para fora continua preso por dentro”. Escrevi essa frase ruminando o poema Guardar, do poeta Antônio Cícero: “Guardar uma coisa não é escondê-la ou trancá-la. Em cofre não se guarda coisa alguma. Em cofre perde-se a coisa à vista”. Essas três primeiras estrofes do poema mudaram meu jeito de viver. Mas não mudaram só porque li e sim porque coloquei em prática o que li.

Na juventude, queria ser escritor, mas tinha medo de colocar meus poemas para fora. Meu único leitor era a gaveta. Quando li o poema de Antônio Cícero, entendi que meus poemas não estavam guardados, estavam escondidos. Retirei meus textos da gaveta, digitalizei, editei, imprimi, encadernei e produzi meu primeiro livro de poemas: Sementes De Girassol. Fiz 30 cópias e dei de presente de natal para familiares e amigos.

Nunca mais guardei nada em cofre, nem em gaveta. Toda literatura que produzo, publico. Não me importo se é boa ou ruim. Não me importo se o leitor irá amar ou odiar. Nada disso é problema meu. Escrevo e publico porque quem não se coloca para fora continua preso por dentro, porque em cofre não se guarda coisa alguma, porque semente que não dá seus frutos morre de gravidez, porque é dando que se recebe.

Simples Assis.

Não sei o que você está fazendo agora, mas pare! Pare tudo, respire, se concentre e responda a seguinte pergunta: “O universo é contra ou é a favor da sua autorrealização (realização do seu potencial)?”. Marque um “x” na sua resposta:

( ) O universo é contra minha autorrealização.
( ) O universo é a favor da minha autorrealização.

Não prossiga na leitura antes de responder. Se for preciso uma semana de reflexão até você responder, tudo bem, que seja. Se for preciso um mês de reflexão até você responder, tudo bem, que seja. Se for preciso um ano de reflexão até você responder, tudo bem, que seja. Esse livro não vai sair correndo, vai continuar aqui. É fundamental que você responda essa pergunta antes de prosseguir na leitura.

Muito bem! Agora que você já constatou sua crença, vamos investigá-la. Se você acredita que o universo é contra sua autorrealização, você está equivocado. Vamos investigar a segunda resposta que você irá entender por quê.

Eu te garanto que o universo é a favor da sua autorrealização. Isso é óbvio para mim. Não tenho nenhuma dúvida. Mas não adianta ser óbvio para mim. Para você viver bem, o que estou afirmando precisa ficar óbvio para você também. E vai ficar agora mesmo! Esse entendimento é a última fronteira da matemática franciscana, então, não vou deixar você terminar a leitura desse livro sem que fique óbvio porque o universo é a favor da sua autorrealização.

Sendo assim, pergunto:

Por que o universo é a favor da sua autorrealização? Por que o universo sempre te apoia na sua autorrealização? Que motivo o universo tem para estar sempre, absoluta e incondicionalmente a favor da sua autorrealização?

Não prossiga na leitura antes de responder. Se for preciso uma semana de reflexão até você responder, tudo bem, que seja. Se for preciso um mês de reflexão até você responder, tudo bem, que seja. Se for preciso um ano de reflexão até você responder, tudo bem, que seja. Esse livro não vai sair correndo, vai continuar aqui. É fundamental que você responda essa pergunta antes de prosseguir na leitura.

A resposta é simples e óbvia:

O universo é sempre, absoluta e incondicionalmente a favor da sua autorrealização, porque sua autorrealização é a autorrealização dele. Assim como uma célula é parte integrante do corpo, você é parte integrante do universo, então, sua autorrealização é a autorrealização do universo. Quando você pratica a matemática franciscana e realiza seu potencial, você não está apenas realizando seu potencial, está realizando o potencial universal também.

Pense no universo como um jardim. Tem como um jardim ficar 100% florido sem que 100% das flores desabrochem? Claro que não! Para que um jardim fique 100% florido é preciso que 100% das flores desabrochem. Por isso o jardim irá apoiar sempre, absoluta e incondicionalmente o desabrochar de cada flor.

É exatamente isso que universo está fazendo com você agora e sempre. É só isso que o universo faz o tempo todo, pois o universo não tem outra coisa para fazer senão se realizar.

Agora que ficou óbvio que o universo é franciscano e a favor da sua autorrealização. Para finalizarmos esse livro, vamos a última pergunta:

Sendo que o universo é sempre, absoluta e incondicionalmente a favor da sua autorrealização, e sendo que o universo é tudo, quem pode ser contra sua autorrealização?

Não prossiga na leitura antes de responder. Se for preciso uma semana de reflexão até você responder, tudo bem, que seja. Se for preciso um mês de reflexão até você responder, tudo bem, que seja. Se for preciso um ano de reflexão até você responder, tudo bem, que seja. Esse livro não vai sair correndo, vai continuar aqui. É fundamental que você responda essa pergunta antes de prosseguir na leitura.

A resposta é simples e óbvia: você.

Ficou espantado? Pois é! O universo inteiro é a favor da sua autorrealização e só você é contra. E por quê? Porque você acredita e executa a matemática marxista ao invés da matemática franciscana. Porque você acredita que caixão tem gaveta. Porque você está se economizando para chegar rico e depressivo no cemitério. Porque você não se permite ser você ao máximo.

Simples Assis.

PERGUNTAS

Se o outro te disser que o certo é comer macarrão com sabão em pó, você come? Vamos supor que sim. Quem ficará com diarreia, o outro ou você? Se o outro te disser que o certo é usar sapato de salto alto, você usa? Vamos supor que sim. Quem vai ficar com dor nos pés, o outro ou você? Enfim, quem experimenta o resultado das suas opções, o outro ou você? Está respondida sua pergunta?

Aceitando a rejeição do outro. Simples Assis.

A matemática franciscana é um tipo de mentalidade. Mentalidades são como roupas. Imagine que você tem uma calça azul e uma calça vermelha. Você decide usar a calça vermelha. O que te impediu de usar a calça azul? O que impediu foi sua decisão de usar a calça vermelha. Analogamente, o que lhe impede de viver usando a matemática franciscana é sua decisão em viver usando a matemática marxista. Simples Assis.

Porque é impossível saber sabendo, só é possível saber sentindo.

Vocação significa voz, chamado. Sua vocação é ser você. Seguir sua vocação é seguir a voz interior que chama você para ser você. Sua voz interior é seu sentimento. Sentimento não é racional, é irracional. Então, para seguir sua vocação, você precisa colocar o racional a serviço do irracional. Essa é a dificuldade.

Você foi ensinado a fazer o oposto e tem feito o oposto sua vida inteira. Você acorda deprimido, se sentindo péssimo, mas quando alguém te pergunta como você está, você responde “está tudo bem”. Você discorda de algo, acha que está errado, mas reprime o sentimento e faz o errado, mesmo a contra gosto.

Seus educadores não lhe educaram para seguir seu coração e ser único, singular, impar, eles lhe educaram para se encaixar no gabarito da normalidade. O resultado disso, é que você perdeu completamente a habilidade de seguir seu coração, seguir sua voz interior, seguir sua vocação. E pior! Você quer encontrar sua vocação, mas acha um absurdo seguir seu sentimento.

Vocação não se encontra, vocação se vive. E para viver sua vocação, o único jeito é fazendo o racional se render ao irracional (sentimento). Antes dessa rendição, é impossível viver a vocação. Então, se quer viver sua vocação, renda-se! Coloque seu racional de joelhos diante do seu sentimento e diga amém.

AULAS

FRASES

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