Um motorista vinha dirigindo por uma estrada vazia no meio da noite. De repente, o pneu furou. O motorista parou o carro e foi pegar o macaco no porta malas para trocar o pneu. Mas não encontrou o macaco. Não tinha macaco no carro. Ele olhou para o horizonte e viu a luz de uma casa acesa. Pensou que naquela casa podia morar alguém que tivesse um carro e pudesse lhe emprestar o macaco.
O motorista começou a andar rumo a casa com a luz acesa. No caminho, começou a pensar no dono da casa. Talvez fosse uma pessoa desconfiada. Talvez fosse pensar que ele era um ladrão. Talvez não acreditasse na história do pneu furado e do macaco.
O motorista começou a brigar mentalmente com o dono da casa: “Eu não sou ladrão, nem estou mentindo! O pneu do meu carro furou de verdade! Olha meu carro lá! Não tenho macaco! Está de noite! Ninguém para ajudar! Como que você me julga assim?… blábláblá…”.
Quando o motorista bateu na porta da casa, o dono veio atender. Assim que o dono da casa porta abriu, o motorista disse: “Escuta aqui seu filho da puta! Não sou ladrão porra nenhuma! Vim pedir seu macaco emprestado. Mas quer saber? Enfia o macaco no cu!”
Riu da piada? E se lhe disser que você é o motorista e todas as pessoas com quem convive são o dono da casa. vai continuar rindo ou vai começar a chorar?
Pois é! A única certeza que você pode ter sobre o outro é que você não tem como saber pelo outro. E o único jeito de saber é através da comunicação. Então, se quer conviver bem, não suponha o que o outro está sentindo, pensando e querendo: pergunte.
Execute a comunicação ao invés da suposição.
Ruim com comunicação, pior sem.