Fazendo psicoanálise, comigo e com outras pessoas, descobri que a personificação é o melhor processo para conscientização. Nomear já produz conscientização, personificar produz muito mais. As lógicas de cada unicidade são abstratas. Abstração dificulta a conscientização, personificação facilita. Os mitos, ritos, arquétipos e simbolismos são exemplo disso. Durante uma psicoanálise uso sempre a personificação para dar corpo concreto ao abstrato. A 1ficina fez o mesmo com esse livro e pelo mesmo motivo.