Se você me oferecer um pedaço do pudim da sua mãe e me perguntar: sentiu que é doce? Eu direi que sim. Se você me perguntar: sentiu que é o melhor pudim do mundo? Eu direi que não. Como isso é possível? Por que você tem uma experiência afetiva com o pudim e eu tenho outra? Simples! Sua mãe não é minha mãe, então, minha atribuição de valor é diferente da sua. Vamos supor que sua mãe foi minha professora na escola e sempre me deixava de castigo. Se você me disser que foi sua mãe que fez o pudim e me perguntar o que eu acho, eu direi: é o pior pudim do mundo.