Imagine um piano Marxista, que acredite que é dando que se perde. Que música esse piano irá produzir? Nenhuma, pois se é dando que se perde, e ele quer lucrar, então, não deve dar música nenhuma. Dar música é prejuízo. Mas sendo assim, quantas músicas esse piano irá receber. Nenhuma também, pois ao se recusar em colocar para fora seu potencial de ser (musical), está se impedindo de receber todas as músicas que ele consegue produzir.
O que aconteceria se o piano marxista despertasse para a matemática franciscana e começasse a doar seu potencial musical? Ele iria perder as músicas doadas ao mundo ou iria ganhá-las? Iria ganhá-las. Quanto mais músicas ele tirasse de dentro de si e doasse ao mundo, mais músicas ele ganharia para si mesmo.