Não existe “o” ser, o que existe é você-ser. Quando você fala “o” ser, você está terceirizando sua existência. Corrigindo esse equívoco, sua pergunta fica assim: “Eu-ser sei como é ser humano ou estou sendo para descobrir?”. Primeiro, se você já soubesse, você não precisaria descobrir. Depois, se você já soubesse, você já viveria bem, o que, obviamente, não é o caso.