Freud foi um gênio, maaaas… na época dele não existia computador e informática. Platão foi um gênio, maaaas… na época dele não existia cinema e realidade virtual. Buda foi um gênio, maaaas… na época dele não existia internet.
Tá! E daí?
E daí que nossos antecessores não tinham como usar esses conceitos que atualmente são comuns, corriqueiros e conhecidos por todos.
Imagine que pudéssemos trazer Freud para o presente e mostrássemos para ele um cérebro eletrônico, ou seja, um computador, com INPUT (ID), CPU (ego) e HD (superego), Freud diria:
— É disso que eu tô falando!!!
Imagine que pudéssemos trazer Platão para o presente e mostrássemos para ele um cinema, com projetor (fogueira), rolo de filme (mundo das ideias) e projeção (mundo sensível), Platão diria:
— É disso que eu tô falando!!!
Imagina que pudéssemos trazer Buda para o presente e mostrássemos para ele a internet, onde tudo existe em interdependência, Buda diria:
— É disso que eu tô falando!!!
Tá! E daí?
Daí que não precisamos ficar presos na caverna de Platão ou em qualquer outro conceito do nosso passado filosófico. Explicações complexas de filosofia, que levavam anos de estudo, atualmente podem ser explicadas e entendidas numa sessão do filme Matrix. O funcionamento mental humano é muito mais fácil de ser explicado e entendido através de analogias com a informática.
Claro que é nobre citar nossos antecessores. Claro que é nobre honrar a caminhada dos nossos antecessores. Mas é um desserviço ao esforço de todos nossos antecessores ficarmos presos a conceitos do passado só porque foram produzidos por autoridades atualmente idolatradas.
Aposto que Freud, Platão, Buda e nenhum pensador do passado, perderia a oportunidade de usar os conceitos da atualidade, principalmente os conceitos da informática.
Eu não perco essa oportunidade. E você? Vai perder? Tá perdendo?
Se sim, você está off-line.
Como diria Buda: fica ooooooooooooooooon!