Imagine Freud olhando para um cérebro eletrônico (computador) com Input (ID), CPU (ego) e HD (superego). Freud diria: “É disso que eu tô falando!”. Imagine Platão assistindo um filme no cinema com projetor (fogueira), rolo de filme (mundo das ideias) e projeção (mundo sensível). Platão diria: “É disso que eu tô falando!”. Imagina Buda navegando na internet, onde tudo existe em interdependência. Buda diria: “É disso que eu tô falando!”
Não precisamos ficar presos na caverna de Platão ou em qualquer outro conceito filosófico do nosso passado. Explicações complexas de filosofia, que levavam anos de estudo, atualmente podem ser explicadas e entendidas numa sessão do filme Matrix. O funcionamento mental humano é muito mais fácil de ser explicado e entendido através de analogias com a informática. Claro que é nobre honrar e citar nossos antecessores, mas é um desserviço ao esforço deles ficarmos presos neles.