Não se trata de sobreposição, se trata de despertar para o óbvio. O ser é a causa do fazer. Fazer é efeito. Viver o inútil prazer de ser você gera um resultado, um fazer, só que seu foco não está no resultado, nem você tenta controlar o resultado, seu foco está no ser e você apenas se permite ser você. Esse jeito de viver é o viver autoísta. Que é o oposto do viver outroísta, que para controlar o resultado e agradar o outro, você se proíbe de ser você e se obriga a ser isso e aquilo.