Interrogue sua crença até você se convencer que deve continuar acreditando nela, ou então, até ficar óbvio que ela não merece mais sua fidelidade. Uma vez que fique óbvio, você deu início ao processo de desacreditar na crença.
Você não precisa alterar suas crenças. Isso é desnecessário e impossível. Crença é feita de memória e você não consegue deletar memória. O que você pode e deve fazer é alterar a forma como você se relaciona com suas memórias.
Uma crença é apenas uma crença, não tem nenhum poder nem valor. O poder e o valor de uma crença estão em você. É você que dá poder e valor a uma crença ao acreditar nela. Então, basta você descreditar da crença que está produzindo mal viver e o bem viver reaparece.
Claro que o hábito de acreditar numa crença faz você voltar a acreditar nela e voltar a viver mal. Mas agora você está consciente do buraco que se habituou a cair e sabe como sair. Levanta, sacode a poeira, sai do buraco e segue até cair de novo, por causa do hábito. E assim até não cair mais.