Teve uma época que frequentei um trabalho espiritualista. Eram palestras com grupos pequenos, entre 15 a 20 pessoas, então, podíamos interagir diretamente com o professor. Com o tempo, fiquei íntimo do professor. Então, de repente, ele começou a me chamar de “sábio”. Por um lado, achei o máximo. “Até que enfim alguém me reconheceu!” pensei. […]